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Reference code
PT/AMOA/APRIV/EMP/CV/096/186
Title
Setor de fornos (título atribuído)
Date(s)
Level of description
Documento simples
Extent and medium
1 fotografia; p/b; reprodução digital em formato JPEG.
Context area
Name of creator
(1926-2000)
Administrative history
A história da produção vidreira em Oliveira de Azeméis remonta, pelo menos, ao século XVI, com a construção de um engenho de vidro na Quinta do Côvo, na atual freguesia de S. Roque.
Desde a sua origem, na Fábrica de Vidros do Covo, até à constituição do Centro Vidreiro do Norte de Portugal, no segundo quartel do séc. XX, a produção de vidro em Oliveira de Azeméis foi liderada por cerca de seis sociedades comerciais.
A fusão destas unidades fabris, após várias roturas financeiras e desavenças entre técnicos, operários e entidade patronal, gera então o aparecimento e a centralização de toda a produção vidreira no nosso concelho numa única fábrica de grande capacidade produtiva e administrativa, constituindo-se assim, em 1926, uma sociedade de grande êxito fundada por três sócios administradores: Augusto Guerra, Ramiro Gomes Mateiro e António Nunes, designada por Centro Vidreiro do Norte de Portugal.
Esta indústria oliveirense desenvolve uma série de inovadoras técnicas de produção, através do fabrico mecânico de frascaria para perfumes e embalagens farmacêuticas, apresentando em 1947 uma capacidade de produção suficiente para abastecer o mercado português e ainda para exportação de excedentes produzidos. Durante a década de 1950 e até aos anos 70, através de um planeamento estratégico da sua administração, construíram-se uma série de novos edifícios e adquiriram-se novas máquinas, incrementando assim a sua capacidade produtiva. Em termos de exemplo de sucesso, podemos referir que, nos seus tempos áureos, o Centro Vidreiro tinha uma capacidade produtiva média de cerca de 5 toneladas de vidro por 24 horas e empregava cerca de 800 funcionários.
A laboração do Centro Vidreiro estendeu-se até 2000, ano no qual a sociedade abriu falência e encerrou as suas instalações de produção de vidro. Durante a fase de maior expansão, foi responsável pela introdução de mecanismos inovadores na produção vidreira em Portugal.
Desde a sua origem, na Fábrica de Vidros do Covo, até à constituição do Centro Vidreiro do Norte de Portugal, no segundo quartel do séc. XX, a produção de vidro em Oliveira de Azeméis foi liderada por cerca de seis sociedades comerciais.
A fusão destas unidades fabris, após várias roturas financeiras e desavenças entre técnicos, operários e entidade patronal, gera então o aparecimento e a centralização de toda a produção vidreira no nosso concelho numa única fábrica de grande capacidade produtiva e administrativa, constituindo-se assim, em 1926, uma sociedade de grande êxito fundada por três sócios administradores: Augusto Guerra, Ramiro Gomes Mateiro e António Nunes, designada por Centro Vidreiro do Norte de Portugal.
Esta indústria oliveirense desenvolve uma série de inovadoras técnicas de produção, através do fabrico mecânico de frascaria para perfumes e embalagens farmacêuticas, apresentando em 1947 uma capacidade de produção suficiente para abastecer o mercado português e ainda para exportação de excedentes produzidos. Durante a década de 1950 e até aos anos 70, através de um planeamento estratégico da sua administração, construíram-se uma série de novos edifícios e adquiriram-se novas máquinas, incrementando assim a sua capacidade produtiva. Em termos de exemplo de sucesso, podemos referir que, nos seus tempos áureos, o Centro Vidreiro tinha uma capacidade produtiva média de cerca de 5 toneladas de vidro por 24 horas e empregava cerca de 800 funcionários.
A laboração do Centro Vidreiro estendeu-se até 2000, ano no qual a sociedade abriu falência e encerrou as suas instalações de produção de vidro. Durante a fase de maior expansão, foi responsável pela introdução de mecanismos inovadores na produção vidreira em Portugal.
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Cópia digital da fotografia original cedida para reprodução por Júlio e Regina Mateiro.
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July 26, 2018 2:33 PM